A literatura quase sempre privilegia o romance quando quer retratar a realidade, analisando ou denunciando-a.
O Brasil e o mundo viveram profundas crises nas décadas de 1930 e 40, nesse momento o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da análise crítica da realidade.
O quadro social, econômico e político que se verificava no Brasil e no mundo no início da década de 1930 – o nazifascismo, a crise da Bolsa de Nova Iorque, a crise cafeeira, o combate ao socialismo – exigia dos artistas uma nova postura diante da realidade, nova posição ideológica.
Na prosa, foi evidente o interesse por temas nacionais, uma linguagem mais brasileira, com um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo Realismo – Naturalismo do século XIX.
O romance focou o regionalismo, principalmente o nordestino, onde problemas como a seca, a migração, os problemas do trabalhador rural, a miséria, a ignorância foram ressaltados.
Além do regionalismo, destacaram-se também outras temáticas, surgiu o romance urbano e psicológico, o romance poético-metafísico e a narrativa surrealista.
A poesia da 2ª fase modernista percorreu um caminho de amadurecimento. No aspecto formal, o verso livre foi o melhor recurso para exprimir sensibilidade do novo tempo, se caracteriza como uma poesia de questionamento: da existência humana, do sentimento de “estar-no-mundo”, inquietação social, religiosa, filosófica e amorosa.
Dentre os muitos poetas e escritores dessa fase destacamos:
Na prosa:
- Graciliano Ramos
- Rachel de Queiros
- Jorge Amado
- José Lins do Rego
- Érico Veríssimo
- Dionélio Machado
Na poesia
- Carlos Drummond de Andrade
- Murilo Mendes
- Jorge de Lima
- Cecília Meireles
- Vinícius de Morais.
O Brasil e o mundo viveram profundas crises nas décadas de 1930 e 40, nesse momento o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da análise crítica da realidade.
O quadro social, econômico e político que se verificava no Brasil e no mundo no início da década de 1930 – o nazifascismo, a crise da Bolsa de Nova Iorque, a crise cafeeira, o combate ao socialismo – exigia dos artistas uma nova postura diante da realidade, nova posição ideológica.
Na prosa, foi evidente o interesse por temas nacionais, uma linguagem mais brasileira, com um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo Realismo – Naturalismo do século XIX.
O romance focou o regionalismo, principalmente o nordestino, onde problemas como a seca, a migração, os problemas do trabalhador rural, a miséria, a ignorância foram ressaltados.
Além do regionalismo, destacaram-se também outras temáticas, surgiu o romance urbano e psicológico, o romance poético-metafísico e a narrativa surrealista.
A poesia da 2ª fase modernista percorreu um caminho de amadurecimento. No aspecto formal, o verso livre foi o melhor recurso para exprimir sensibilidade do novo tempo, se caracteriza como uma poesia de questionamento: da existência humana, do sentimento de “estar-no-mundo”, inquietação social, religiosa, filosófica e amorosa.
Dentre os muitos poetas e escritores dessa fase destacamos:
Na prosa:
- Graciliano Ramos
- Rachel de Queiros
- Jorge Amado
- José Lins do Rego
- Érico Veríssimo
- Dionélio Machado
Na poesia
- Carlos Drummond de Andrade
- Murilo Mendes
- Jorge de Lima
- Cecília Meireles
- Vinícius de Morais.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Fonte: http://www.brasilescola.com/literatura/o-modernismo-no-brasil2-fase.htm
Então, para complementar nossos estudos, aqui estão algumas obras baseadas nos escritores dessa época. A primeira é o filme Capitães de Areia, baseado na obra de Jorge Amado. A segunda é também o filme Orfeu, inspirado na peça Orfeu da Conceição de Vinícius de Moraes. Os dois últimos são dois audiobooks: O Quinze, de Raquel de Queiroz e Carlos Drummond de Andrade _ Antologias Poéticas, na própria voz do autor (baseado nos estudos da professora Clirian Alqueres).
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