Galera, cliquem no link para baixar o gabarito da Revisão do 2º Bimestre.
Gabarito.
Beijos!
Para Inglês Ver
Este blog é exclusivamente dedicado a publicar os trabalhos realizados pelos meus alunos e assuntos relacionados às nossas aulas.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
domingo, 1 de junho de 2014
Antítese x Paradoxo
Surgiram algumas dúvidas em nossa aula sobre FIGURAS DE LINGUAGEM e uma delas era a diferença entre ANTÍTESE e PARADOXO, já que os dois se relacionam à oposição de ideias. Andei pesquisando e encontrei as seguintes definições:
- ANTÍTESE: A antítese está presente na utilização de palavras opostas dentro de um tema corrente. Ex: "NOITE e DIA se completam / no nosso AMOR e ÓDIO eterno". (Só pro meu prazer _ Leoni) _ Temos aqui palavras opostas dentro de um mesmo contexto.
- PARADOXO: O paradoxo se configura no campo das ideias, sendo assim, mais intenso. Ex: "O amor é fogo que arde sem se ver / é ferida que dói e não se sente". (Camões) _ Ou seja, como pode algo pegar fogo e não vermos? Ou uma ferida doer e não se sentir?
É isso. Qualquer dúvida, mandem suas perguntas.
Bjs!
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Revisão para a Prova
Desculpem-me a demora, mas não foi possível publicar a revisão ontem.
Então, façam até a página 27. Publicarei o gabarito na próxima quarta-feira.
Revisão 2º Bimestre.
Beijos.
Então, façam até a página 27. Publicarei o gabarito na próxima quarta-feira.
Revisão 2º Bimestre.
Beijos.
Exercício Avaliativo
Moçada do CEWO,
para quem faltou minha aula da última segunda-feira (26/05/14), aqui está o exercício avaliativo.
Entreguem-me suas respostas em folha separada na próxima segunda (02/05/14) na sala dos professores.
Beijos!
Exercício Avaliativo.
para quem faltou minha aula da última segunda-feira (26/05/14), aqui está o exercício avaliativo.
Entreguem-me suas respostas em folha separada na próxima segunda (02/05/14) na sala dos professores.
Beijos!
Exercício Avaliativo.
terça-feira, 6 de maio de 2014
Estereótipo e Ideologia
ESTEREÓTIPO
Pode-se
definir estereótipo como sendo generalizações, ou pressupostos, que as
pessoas fazem sobre as características ou comportamentos de grupos sociais
específicos ou tipos de indivíduos. O estereótipo é geralmente imposto, segundo
as características externas, tais como a aparência (cabelos, olhos, pele),
roupas, condição financeira, comportamentos, cultura, sexualidade, sendo estas
classificações (rotulagens) nem sempre positivas que podem muitas vezes causar
certos impactos negativos nas pessoas.
Em alguns casos idéias
estereotipadas são bem vindas como, por exemplo, a frase "Brasil, o país
do futebol". Esta frase demonstra a paixão que os brasileiros têm em
relação ao futebol. Obviamente, que existem brasileiros que não gostam de
futebol, porém é uma idéia estereotipada que não causa impactos negativos. No
entanto, existem idéias estereotipadas sobre outras nações que são
preconceituosas, como por exemplo, afirmar que "o Paquistão é o país dos
homens bomba". Essa generalização não é vista com bons olhos pelos paquistaneses,
uma vez que a maioria dos habitantes que vivem lá é contra o terrorismo. O fato
é que muitos estereótipos são geralmente adquiridos na infância sob a
influência dos pais, familiares, amigos, professores e através da mídia. E
quando um estereótipo é aprendido e armazenado no cérebro, a tendência é que
seja passado para outras pessoas.
Podemos
classificar os estereótipos em:
· Estereótipos de gênero: São
estereótipos direcionados ao gênero masculino e feminino. Antigamente ouvia-se
muito que o papel da mulher era casar e ter filhos e o homem era visto como o
provedor financeiro e tinha que focar em sua carreira. Hoje estes estereótipos
já não são tão predominantes como era há alguns anos atrás. Felizmente a mulher
conquistou seu espaço no mercado de trabalho, e consegue fazer perfeitamente o
seu papel de cuidar dos filhos e da casa, como também cuidar de sua carreira
profissional. Os homens hoje, também não são tão cobrados na questão
financeira, uma vez que suas parceiras ajudam nas despesas, e são ótimos
auxiliares na arrumação da casa. Outros estereótipos de gêneros muito comuns
são aqueles que dizem que as mulheres são melhores para cozinhar do que os
homens. No entanto, os melhores chefes de cozinha do mundo são homens. Há ainda
aqueles estereótipos que dizem que "os homens fazem sexo e as mulheres
fazem amor”, "mulher no volante perigo constante", e outros
estereótipos que estão associados ao preconceito.
· Estereótipos raciais e étnicos: São
estereótipos direcionados a diferentes etnias e raças. Nesta categoria existem
muitos estereótipos preconceituosos como aqueles que dizem "os colombianos
são traficantes", "os mulçumanos são terroristas", "os índios
são violentos", "todos os alemães são prepotentes", "os
portugueses são burros" e outros menos impactantes como "angolanos
são os melhores corredores do mundo", "os negros são melhores no
basquete". Neste tipo de estereótipo ainda incluem aqueles relacionados ao
racismo que é o tipo de preconceito mais freqüente em nosso país.
· Estereótipos sócio-econômicos: São
estereótipos relacionados com a questão financeira de indivíduos e grupo de
indivíduos. Exemplos: "Os mendigos são mendigos por opção", "os
sem-terra são preguiçosos", "patricinhas são mesquinhas", entre
outros.
· Existem
também estereótipos no meio profissional, direcionados a certas profissões,
estereótipos em relação à opção sexual (gays, lésbicas e bissexuais),
estereótipos no mundo da estética, e ainda aqueles muito comuns em escolas como
os "nerds", que são alunos que se destacam pela sua inteligência e
pelo seu jeito introvertido.
Referências Bibliográficas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estere%C3%B3tipo
http://www.babyboomercaretaker.com/Portuguese/elderly-law/age-discrimination/stereotype/Example-Of-Stereotype.html
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0212064_04_cap_02.pdf
http://educacao.uol.com.br/filosofia/ult3323u16.jhtm
http://www.babyboomercaretaker.com/Portuguese/elderly-law/age-discrimination/stereotype/Example-Of-Stereotype.html
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0212064_04_cap_02.pdf
http://educacao.uol.com.br/filosofia/ult3323u16.jhtm
Fonte: http://www.infoescola.com/sociologia/estereotipo/
IDEOLOGIA
Durante a história
da Filosofia, muitos foram os autores que trabalharam com a noção de Ideia como
sendo a base do pensamento e do conhecimento. Assim, Platão pensava, como
Parmênides, que a ideia era o ser em si, a coisa mesma que mantém identidade
consigo mesma, não muda, não se altera e permanece no tempo como sendo sempre a
mesma. Mais tarde, já na Renascença, Descartes compreendeu as ideias como
fundamento inteligível que era a base de toda cognoscibilidade. Já Kant
entendia por ideia tudo aquilo que a Razão poderia pensar, mas jamais conhecer,
como Deus, Alma e Mundo. Hegel pensava a ideia como o infinito.
No entanto, para
Karl Marx, ideias são valores que os homens criam segundo as suas condições
materiais de existência. E esses valores são criados com um fim bem específico,
que não é o de explicar a realidade, mas manter o status da propriedade privada
e dos donos dos meios de produção. Daí deriva a noção de Ideologia.
Segundo essa forma
de pensar, a realidade é constituída por uma luta de classes, causada pela
divisão social do trabalho. As classes em conflito são as dos proprietários dos
meios de produção e dos proletários, desprovidos de propriedade. Assim, para
amenizar o conflito e manter o controle sobre a classe dominada, a classe
dominante cria instâncias psicológicas, valores e ideias que procuram manter o
seu objetivo. O capital, oriundo da propriedade privada, necessita de mão de
obra para continuar existindo, logo, os discursos são moldados segundo a visão
daqueles que percebem a necessidade de perpetuar o esquema de dominação. A
ideologia é uma forma de mascarar ou ocultar as contradições sociais e a
dominação, invertendo o modo de processar o pensamento sobre algumas
realidades. Por exemplo, tem-se no senso comum a crença de que a mulher é o
sexo frágil, assim se estabelece que sua estrutura física é mais sensitiva,
intuitiva, do que a do homem e que portanto ela foi feita para a vida
doméstica, os cuidados com o marido e os filhos. É um modo de explicar a
feminilidade pela função social. Ora, tal discurso foi elaborado em época em
que os homens em guerra precisam de filhos para suprir o pai, princípio de
autoridade, bem como de mão de obra, como dito acima. Assim, a sexualidade é
explicada a partir de uma finalidade historicamente determinada, por condições
sociais bem localizadas no tempo e no espaço.
Outro exemplo é a
noção de liberdade e cidadania quando se concede o direito ao voto a todos os
habitantes. Ora, liberdade implica em responsabilidade, fiscalização,
compromisso político, constante observância das regras sociais e não apenas o
direito de sair bonito na boca de urna. Ocorre algo semelhante quando se
confunde liberdade com consumo (basta ver as propagandas na TV em que a noção
de liberdade está atrelada ao fato de se comprar um produto que irá
proporcionar essa liberdade). E uma série de outras questões (homossexualismo
como doença, virgindade e casamento como valores que asseguram a transmissão da
propriedade, etc.).
A ideologia é,
portanto, uma forma de produção do imaginário social que corresponde aos
anseios da classe dominante como meio mais eficaz de controle social e de
amenizar os conflitos de classe, seja invertendo a noção de causa e efeito,
seja silenciando questões que por isso mesmo impedem a tomada de consciência do
trabalhador de sua condição histórica, “formando ideias falsas sobre si mesmo,
sobre o que é ou o que deveria ser”.
Por João Francisco P. Cabral
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de
Uberlândia - UFU
Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual
de Campinas - UNICAMP
Fonte:
http://www.brasilescola.com/filosofia/ideologia.htm
Neologismo
NEOLOGISMO
O próprio
significado da palavra neologismo o define: nova palavra. Os neologismos são
muito comuns na mídia e também com os recém-chegados como, por exemplo, a
internet. Nesta, encontramos vários termos que acabaram se tornando cotidianos
em nosso vocabular: deletar, printar, escanear, mouse, site e etc.
Esses termos surgem
como um modo de suprir uma necessidade vocabular momentânea, transitória ou
permanente.
Momentânea: surge bruscamente em um diálogo entre amigos. Pode até ter uma repercussão maior, mas acaba sendo esquecida com o tempo: somatoriar.
Momentânea: surge bruscamente em um diálogo entre amigos. Pode até ter uma repercussão maior, mas acaba sendo esquecida com o tempo: somatoriar.
Transitória:
aparece em um determinado grupo e se espalha para os demais. Pode tanto ser
esquecida, como pode se tornar parte do vocabulário da língua: mensalão.
Permanente: surge
rapidamente, mas por ser muito utilizada, acaba por se estabelecer de vez no
idioma e se tornar parte do léxico: deletar.
Geralmente, os
neologismos são criados a partir de processos que já existem na língua:
justaposição, prefixação, aglutinação e sufixação.
Podemos dizer que neologismo
é toda palavra que não existia e passou a existir, independente do tempo de
vida.
Pode ser ainda a
aquisição de palavras pertencentes à outra língua, como em alguns dos termos na
informática, já citados acima. Ainda pode ser um novo sentido que damos a
termos já existentes, como por exemplo, a palavra burro, que ganhou novo
significado: pessoa que não é inteligente!
O neologismo está
presente na representação de sons (puf!, Vrum!, miar, piar, tibum, chuá,
cataplaft, etc) e na linguagem do msn (blz, flw, t+, qq, vc, ker, abc, xau,
bju, etc).
Nesta última, até
mesmo os próprios símbolos são neologismos, uma vez que estes representam a
linguagem não verbal e são considerados como parte da língua: =) (feliz), =(
(triste).
Nós, como falantes,
sentimos necessidade em criar e recriar palavras e sentidos, pois a língua é
viva e apresenta muitas possibilidades de transformações, inovações.
Um exemplo muito
citado de neologismo está no poema de Manuel Bandeira que possui este mesmo
título:
Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo:
Teadoro, Teodora.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Fonte:
http://www.brasilescola.com/portugues/neologismo.htm
Leia o poema abaixo de Millor
Fernandes:
"Aquele rapazinho escreveu esta carta para o irmão:
Querido mano,
Anteontem futebolei bastante com uns amigos. Depois cigarrei um pouco e
nos divertimos montanhando, até que o dia anoiteceu. Então desmontanhamos, nos
amesamos, sopamos, arrozamos, bifamos, ensopadamos e cafezamos. Em seguida,
varandamos. No dia seguinte, cavalamos muito.
Abraços do irmão,
Maninho
O irmão respondeu:
Maninho,
Ontem livrei-me pela manhã, à tarde cinemei e à noite, com papai e
mamãe, teatramos. Hoje colegiei, ao meio dia me leitei e às três papelei-me e
canetei-me para escriturar-te. E paragrafarei finalmente aqui porque é hora de
adeusar-te, pois ainda tenho que correiar esta carta para ti e os relógios já
estão cincando.
De teu irmão,
Fratelo"
Após a leitura, responda às seguintes
perguntas:
1. O que você percebe de
diferente nesse poema?
2. Por que existe essa diferenciação, ou seja, o
autor teve algum objetivo ao proceder dessa forma; qual a motivação? Levantem
hipóteses.
3. Os irmãos se comunicam de forma diferenciada.
Quais palavras marcam essa diferenciação?
4. Qual é a classe gramatical dessas palavras
novas?
5. Reescreva as cartas usando somente palavras
conhecidas.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=27394
terça-feira, 15 de abril de 2014
Modernismo _ 2ª Fase
A literatura quase sempre privilegia o romance quando quer retratar a realidade, analisando ou denunciando-a.
O Brasil e o mundo viveram profundas crises nas décadas de 1930 e 40, nesse momento o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da análise crítica da realidade.
O quadro social, econômico e político que se verificava no Brasil e no mundo no início da década de 1930 – o nazifascismo, a crise da Bolsa de Nova Iorque, a crise cafeeira, o combate ao socialismo – exigia dos artistas uma nova postura diante da realidade, nova posição ideológica.
Na prosa, foi evidente o interesse por temas nacionais, uma linguagem mais brasileira, com um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo Realismo – Naturalismo do século XIX.
O romance focou o regionalismo, principalmente o nordestino, onde problemas como a seca, a migração, os problemas do trabalhador rural, a miséria, a ignorância foram ressaltados.
Além do regionalismo, destacaram-se também outras temáticas, surgiu o romance urbano e psicológico, o romance poético-metafísico e a narrativa surrealista.
A poesia da 2ª fase modernista percorreu um caminho de amadurecimento. No aspecto formal, o verso livre foi o melhor recurso para exprimir sensibilidade do novo tempo, se caracteriza como uma poesia de questionamento: da existência humana, do sentimento de “estar-no-mundo”, inquietação social, religiosa, filosófica e amorosa.
Dentre os muitos poetas e escritores dessa fase destacamos:
Na prosa:
- Graciliano Ramos
- Rachel de Queiros
- Jorge Amado
- José Lins do Rego
- Érico Veríssimo
- Dionélio Machado
Na poesia
- Carlos Drummond de Andrade
- Murilo Mendes
- Jorge de Lima
- Cecília Meireles
- Vinícius de Morais.
O Brasil e o mundo viveram profundas crises nas décadas de 1930 e 40, nesse momento o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da análise crítica da realidade.
O quadro social, econômico e político que se verificava no Brasil e no mundo no início da década de 1930 – o nazifascismo, a crise da Bolsa de Nova Iorque, a crise cafeeira, o combate ao socialismo – exigia dos artistas uma nova postura diante da realidade, nova posição ideológica.
Na prosa, foi evidente o interesse por temas nacionais, uma linguagem mais brasileira, com um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo Realismo – Naturalismo do século XIX.
O romance focou o regionalismo, principalmente o nordestino, onde problemas como a seca, a migração, os problemas do trabalhador rural, a miséria, a ignorância foram ressaltados.
Além do regionalismo, destacaram-se também outras temáticas, surgiu o romance urbano e psicológico, o romance poético-metafísico e a narrativa surrealista.
A poesia da 2ª fase modernista percorreu um caminho de amadurecimento. No aspecto formal, o verso livre foi o melhor recurso para exprimir sensibilidade do novo tempo, se caracteriza como uma poesia de questionamento: da existência humana, do sentimento de “estar-no-mundo”, inquietação social, religiosa, filosófica e amorosa.
Dentre os muitos poetas e escritores dessa fase destacamos:
Na prosa:
- Graciliano Ramos
- Rachel de Queiros
- Jorge Amado
- José Lins do Rego
- Érico Veríssimo
- Dionélio Machado
Na poesia
- Carlos Drummond de Andrade
- Murilo Mendes
- Jorge de Lima
- Cecília Meireles
- Vinícius de Morais.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Fonte: http://www.brasilescola.com/literatura/o-modernismo-no-brasil2-fase.htm
Então, para complementar nossos estudos, aqui estão algumas obras baseadas nos escritores dessa época. A primeira é o filme Capitães de Areia, baseado na obra de Jorge Amado. A segunda é também o filme Orfeu, inspirado na peça Orfeu da Conceição de Vinícius de Moraes. Os dois últimos são dois audiobooks: O Quinze, de Raquel de Queiroz e Carlos Drummond de Andrade _ Antologias Poéticas, na própria voz do autor (baseado nos estudos da professora Clirian Alqueres).
Arquivos em MP3:
domingo, 13 de abril de 2014
Festival de Talentos
Moçada do Pandiá Calógeras,
vem aí o...
Inscrições em breve!!!
vem aí o...
FESTIVAL DE TALENTOS
Inscrições em breve!!!
terça-feira, 25 de março de 2014
Correção de Exercícios
Fala aí, moçada do 3º ano do CEWO!
Perdoem-me o atraso em publicar a correção dos exercícios do livro, mas existe um grande problema aqui em casa entre a cadeira e o computador. Então, vamos lá porque A MISSÃO VAI SER CUMPRIDA!
Páginas 71 e 72.
1. a) No poema "pronominais"
b) O bom brasileiro é aquele que fala o português do Brasil, não aquele que fica "macaqueando a sintaxe lusíada" (como diz Manuel Bandeira), ou seja, seguindo os padrões da gramática normativa, que não respeita a prosódia nacional.
2. a) Assemelha-se a um cartão que informa o nascimento de um bebê.
b) O texto ganha um teor filosófico, existencial.
3. a) pitangas, jabuticabas, gabirobas, coqueiros, monjolos, bois, etc.
b) Trata-se de um momento em que a agricultura brasileira se voltou para o plantio do café, cultivado nas regiões Sul e Sudeste, em detrimento da economia baseada na cana-de-açúcar, cultivada no Nordeste.
c) Monjolos, bois, fazendeiro, terreiros, escravos e escravas associam-se ao ciclo da cana-de-açúcar; a expressão "ouro da carne preta e musculosa" pode ser um referência ao ciclo do ouro; e "a lavoura verde do café", uma referência ao ciclo do café.
4. a) Em ambos os textos, a verdadeira poesia é tida como aquela que é capaz de nos levar a ver as coisas como se fosse pela primeira vez.
b) Oswald partia do princípio de que nosso olhar está sempre impregnado pela cultura de que fazemos parte. Logo, na visão dele, os brasileiros são preconceituosos em relação a si mesmo, pois têm como o olhar do colonizador europeu. Portanto, ver com olhos livres é o desafio de ver o mundo, o país e a nós mesmos como se fosse pela primeira vez, com o prazer proporcionado pela descoberta.
5. Não há sinais de pontuação nem preocupação em empregar a letra inicial maiúscula nos títulos. Essa ruptura com os padrões da língua escrita está de acordo com o ideário modernista, do qual Oswald de Andrade foi um dos criadores no Brasil.
Páginas 77 e 78
1. a) origem indígena.
b) origem popular.
c) origem regional, nordestina.
d) origem na língua inglesa.
2. Revela-se na aproximação de pontos geográficos distantes, como rio Negro e São Paulo; na citação do nome de inúmeros peixes, aves e plantas típicos da natureza brasileira; na citação da lenda de Sumé.
3. a) A origem do negro, do índio e do branco, ou seja, as diferenças étnicas no Brasil.
b) Resposta pessoal.
4. a) Chega numa única canoa, acompanhado pelos irmãos.
b) Nenhum valor.
c) Não sente nenhuma vontade de trabalhar; mostra-se preguiçoso.
5. a) Não; Macunaíma é uma espécie de anti-herói.
b) Não. Mário procura valorizar os elementos nacionais, mas a partir de uma perspectiva crítica, mostrando as contradições tanto da realidade nacional quanto do homem brasileiro.
Perdoem-me o atraso em publicar a correção dos exercícios do livro, mas existe um grande problema aqui em casa entre a cadeira e o computador. Então, vamos lá porque A MISSÃO VAI SER CUMPRIDA!
Páginas 71 e 72.
1. a) No poema "pronominais"
b) O bom brasileiro é aquele que fala o português do Brasil, não aquele que fica "macaqueando a sintaxe lusíada" (como diz Manuel Bandeira), ou seja, seguindo os padrões da gramática normativa, que não respeita a prosódia nacional.
2. a) Assemelha-se a um cartão que informa o nascimento de um bebê.
b) O texto ganha um teor filosófico, existencial.
3. a) pitangas, jabuticabas, gabirobas, coqueiros, monjolos, bois, etc.
b) Trata-se de um momento em que a agricultura brasileira se voltou para o plantio do café, cultivado nas regiões Sul e Sudeste, em detrimento da economia baseada na cana-de-açúcar, cultivada no Nordeste.
c) Monjolos, bois, fazendeiro, terreiros, escravos e escravas associam-se ao ciclo da cana-de-açúcar; a expressão "ouro da carne preta e musculosa" pode ser um referência ao ciclo do ouro; e "a lavoura verde do café", uma referência ao ciclo do café.
4. a) Em ambos os textos, a verdadeira poesia é tida como aquela que é capaz de nos levar a ver as coisas como se fosse pela primeira vez.
b) Oswald partia do princípio de que nosso olhar está sempre impregnado pela cultura de que fazemos parte. Logo, na visão dele, os brasileiros são preconceituosos em relação a si mesmo, pois têm como o olhar do colonizador europeu. Portanto, ver com olhos livres é o desafio de ver o mundo, o país e a nós mesmos como se fosse pela primeira vez, com o prazer proporcionado pela descoberta.
5. Não há sinais de pontuação nem preocupação em empregar a letra inicial maiúscula nos títulos. Essa ruptura com os padrões da língua escrita está de acordo com o ideário modernista, do qual Oswald de Andrade foi um dos criadores no Brasil.
Páginas 77 e 78
1. a) origem indígena.
b) origem popular.
c) origem regional, nordestina.
d) origem na língua inglesa.
2. Revela-se na aproximação de pontos geográficos distantes, como rio Negro e São Paulo; na citação do nome de inúmeros peixes, aves e plantas típicos da natureza brasileira; na citação da lenda de Sumé.
3. a) A origem do negro, do índio e do branco, ou seja, as diferenças étnicas no Brasil.
b) Resposta pessoal.
4. a) Chega numa única canoa, acompanhado pelos irmãos.
b) Nenhum valor.
c) Não sente nenhuma vontade de trabalhar; mostra-se preguiçoso.
5. a) Não; Macunaíma é uma espécie de anti-herói.
b) Não. Mário procura valorizar os elementos nacionais, mas a partir de uma perspectiva crítica, mostrando as contradições tanto da realidade nacional quanto do homem brasileiro.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
O Modernismo no Brasil
O Modernismo foi criado no período compreendido entre 1922 a 1930 e teve início com o marco da Semana de Arte Moderna em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo e pretendia fazer com que a população, de modo geral, tomasse consciência da realidade brasileira. Este movimento cultural foi idealizado e liderado por um grupo de artistas chamado Grupo dos Cinco, integrado pelos escritores Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia e pela pintoras Tarsila do Amaral e Anita Malfatti, além de contar com vária participações artísticas.
É considerado um movimento não só artístico como também político e social, já que se opunha à política totalitária da época, bem como da contradição social entre os proletários e imigrantes e as oligarquias rurais.
(Fonte: http://www.mundoeducacao.com/literatura/modernismoprimeiro-fase-literaria.htm)
Para nossos estudos deste bimestre, estão aquios seguintes links:
O livro Macunaíma, o heroi sem nenhum caráter de Mário de Andrade conta a história de um índio que representa o povo brasileiro, mostrando a atração pela cidade grande de São Paulo e pela máquina.
(Clique na imagem para baixar o livro)
Pagu
Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo de Pagu, foi uma escritora, poeta, diretora de teatro, tradutora, desenhista e jornalista brasileira. Teve grande destaque no movimento modernista iniciado em 1922, embora não tivesse participado da Semana de Arte Moderna, tendo na época apenas doze anos de idade.
Militante comunista, foi a primeira mulher presa no Brasil por motivações políticas.
Assistam ao filme Eternamente Pagu estrelado em 1987 por Norma Bengell e depois ao clipe da música Pagu, cantada por Rita Lee e Zélia Duncan. Trace um paralelo entre o filme e a música fazendo uma análise crítica sobre ambos.
Bom trabalho!
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